Máscaras cirúrgicas para prevenir a transmissão de vírus
Item
Título para divulgação do texto
Máscaras cirúrgicas para prevenir a transmissão de vírus
Título original da pesquisa
Respiratory virus shedding in exhaled breath and efficacy of face masks
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Resumo
Os coronavírus compõem uma família de vírus (chamada Coronaviridae) já conhecida pela humanidade que, juntamente com outros vírus como o da gripe (Influenza) e de resfriado (Rinovírus), são responsáveis por doenças respiratórias agudas em seres humanos. Atualmente, um novo tipo de coronavírus, surgido em 2019 e chamado de SARS-CoV-2, se transformou em pandemia global, podendo causar graves problemas respiratórios que podem levar à morte.
Entre as diversas precauções, autoridades ao redor do mundo têm recomendado o uso de máscaras cirúrgicas pela população como forma de evitar a disseminação do vírus entre as pessoas. Contudo, as evidências científicas sobre a real eficácia dessas máscaras em filtrar partículas do novo coronavírus ainda são insuficientes, já que a maioria dos estudos realizados nesse tema envolveram principalmente vírus causadores da gripe Influenza.
Entre 2014 e 2016, pesquisadores na China estudaram a capacidade de máscaras cirúrgicas em impedir a passagem de coronavírus, vírus da influenza e rinovírus eliminados na respiração de pacientes infectados. Esse estudo não envolveu o novo coronavírus (SARS-CoV-2), mas seus resultados podem indicar se as máscaras realmente têm potencial de ajudar a combater a pandemia que estamos enfrentando.
Os cientistas envolveram em seu estudo pacientes que estavam com infecção causada por coronavírus ou influenza ou rinovírus. A amostra de pessoas foi dividida aleatoriamente, sendo que a um grupo foi pedido que utilizasse máscara cirúrgica e ao outro que permanecesse sem máscara. Os pesquisadores utilizaram equipamentos capazes de detectar a presença ou não de vírus nas gotículas de saliva expelidas durante a respiração de cada pessoa.
As análises de gotículas de saliva coletadas dos pacientes revelaram que a presença de material viral foi significativamente menor quando os pacientes usavam máscaras nos casos de coronavírus e influenza. Embora o estudo tenha sido realizado com um coronavírus diferente do SARS-CoV-2, a eficácia observada das máscaras cirúrgicas testadas nesse estudo é um argumento favorável para adotá-las como medida para evitar a disseminação do vírus. Contudo, ainda é preciso realizar pesquisas envolvendo pacientes com o novo coronavírus para confirmar esse resultado e compreender melhor em quais casos e em quais momentos o uso de máscara tem real eficácia.
Entre as diversas precauções, autoridades ao redor do mundo têm recomendado o uso de máscaras cirúrgicas pela população como forma de evitar a disseminação do vírus entre as pessoas. Contudo, as evidências científicas sobre a real eficácia dessas máscaras em filtrar partículas do novo coronavírus ainda são insuficientes, já que a maioria dos estudos realizados nesse tema envolveram principalmente vírus causadores da gripe Influenza.
Entre 2014 e 2016, pesquisadores na China estudaram a capacidade de máscaras cirúrgicas em impedir a passagem de coronavírus, vírus da influenza e rinovírus eliminados na respiração de pacientes infectados. Esse estudo não envolveu o novo coronavírus (SARS-CoV-2), mas seus resultados podem indicar se as máscaras realmente têm potencial de ajudar a combater a pandemia que estamos enfrentando.
Os cientistas envolveram em seu estudo pacientes que estavam com infecção causada por coronavírus ou influenza ou rinovírus. A amostra de pessoas foi dividida aleatoriamente, sendo que a um grupo foi pedido que utilizasse máscara cirúrgica e ao outro que permanecesse sem máscara. Os pesquisadores utilizaram equipamentos capazes de detectar a presença ou não de vírus nas gotículas de saliva expelidas durante a respiração de cada pessoa.
As análises de gotículas de saliva coletadas dos pacientes revelaram que a presença de material viral foi significativamente menor quando os pacientes usavam máscaras nos casos de coronavírus e influenza. Embora o estudo tenha sido realizado com um coronavírus diferente do SARS-CoV-2, a eficácia observada das máscaras cirúrgicas testadas nesse estudo é um argumento favorável para adotá-las como medida para evitar a disseminação do vírus. Contudo, ainda é preciso realizar pesquisas envolvendo pacientes com o novo coronavírus para confirmar esse resultado e compreender melhor em quais casos e em quais momentos o uso de máscara tem real eficácia.
Tipo
Artigo de periódico
Palavras-chave – Entre 3 a 5 palavras
COVID-19
Novo corona vírus
Máscaras cirúrgicas
Contágio
Link da pesquisa original
Data da publicação do texto de divulgação
April 30, 2020